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O LIVRO DOS ARREPENDIDOS

  • Paulo L. Menezes da Silveira
  • 13 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

“Pois não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Arrependei-vos e vivei”.

(EZEQUIEL 18: 32)

Capítulo 01

Pg. 01

Assombrosas, na sua imensa variedade, as situações de arrependimento cercam os fatos e estão em toda parte.

Que o aprendizado traga algum tipo de conforto. Conforto que nem o amor ou o fogo das paixões, e mesmo as mais sutis felicidades, foram capazes de trazer.

Deus arrependeu-se de ter feito o homem. Terá também o homem se arrependido de ter criado as divindades?

Jó chorou e amaldiçoou o dia em que nasceu: “... mas agora te vêem os meus olhos. Por isso me abomino, e me arrependo no pó e na cinzas.”.

A esposa de Lot, lamentando por suas posses incineradas em Sodoma, olhou para traz, arrependida; contrariando a ordem do anjo, transmutou-se em estátua de sal.

Sócrates desistiu de sua defesa e aceitou beber cicuta. Terá se arrependido de ter sido sábio?

Alexandre acreditava ser um “deus”. Morreu jovem, após ter conquistado todo o mundo conhecido de sua época. Pediu para ser enterrado em pé, com as mãos para fora da sepultura. Seu epitáfio: “NA VIDA TUDO CONQUISTEI, NA MORTE, NADA LEVO!”.

Napoleão arrependeu-se de ter ido a Waterloo sem ter consultado ao oráculo... Foi derrotado, pela primeira e derradeira vez. Se arrependimento matasse...?

Cristo chorou lágrimas de sangue e pediu: “Pai, se possível, afasta de mim este cálice!”.

Judas, arrependido por ter traído a Cristo, tirou a própria vida com a intenção de espiar sua culpa.

Pedro lamentou a própria covardia e arrependido, pediu perdão por ter negado a Cristo por três vezes consecutivas.

Deus... Virou a face para não ver o sofrimento de seu filho.

( O Homem Ponte )


 
 
 

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